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 Twilight Story's


δPorque escrever?

Porque amar? Porque vampiros? Porque lobisomens?

Porque expressar TUDO o que não devia falar em folhas de papel? 

Por que eu amoeamo,amo,amo,amo,amo,amo...


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O começo de um novo fim I

  Já era de manhã. Levantei da cama, e fiquei parada vendo o rosto lindo de Edward. Nada comparável. Nem a Jacob, meu antigo melhor amigo, atual rival. Claro, devido a promessa de matar meu deus grego, Edward. Lembro-me bem, apesar de não ter dado destaque a isso. "Mas se você, sua sanguessuga tocar um dente nela, eu te quebro!". E eu obviamente: "Jake, a escolha de virar vampira é minha! Se eu quiser, eu posso, e não há nada que você possa fazer!"

 Tentei não voltar a pensar no passado. Jake, por enquanto continuava em Forks, elegante como sempre, cursando novamente com um novo nome a escola de Forks. James, seu novo nome, me dava arrepio. Como se Jake não tivesse mudado de nome, mas sim mudado de alma. Não era mais o JAKE, era uma cópia falsificada de Edward nos tempos de escola. Como nunca durmo, fiquei um bom tempo fingindo, como se ainda fosse humana. Isso reconfortava Edward de uma maneira muito ridicula.

 Edward, de olhos abertos, me encarava como se eu fosse seu maior trunfo. Renéesme entrou no quarto, sorrindo.

 - Oi, pai. Oi, mãe. - Ela já era uma adolescente, o que me deixava incrédula. A maneira mais parecida de dizer que ela não era quase da nossa idade era dizer para nossos vizinhos: " Ah, eu uso tal creme que me deixa assim, jovem." Ou: "Ela ainda é novinha, só que é estrondosamente alta.". Nossa tática mais famosa era: "Ela é adotada.".

 - Oi amor - Falou Edward.

 - Querida, está com fome? - Falei.

 - Não... -Sabia que ela estava, só que ela tinha um pouco de receio de comer, sendo que nós não comiamos. Sempre tenho que acamá-la essas horas.

 - Venha aqui, amor. - Puxei ela até o corredor gigantesco. - Pronto. Calma, René. Pronto. Não tem problema algum. Vem, vamos comer.

 - EU vou comer, por acaso esqueceu? - Ela tirou os braços de mim brutalmente. - Mãe, eu também quero ser vampira!

 - É tão dificil, querida. Espere, uma hora você vai aprender. - Tentei ser o mais calma o possível. - Vá descendo enquanto eu e seu pai nos trocamos.

 Ela olhou para minha lingerie escocesa e voou escada abaixo. Edward, deitado na cama, recebeu o maior grito.

 - Vamos. Temos de procurar sangue de um doador. Lembra? Acabou. - Falei, dando um beijo na sua testa.

 -Ham? Ah. - Ele suavizou a voz. - Claro, Bell.

 A nossa idéia mais absurda de todo tempo era assaltar sangue de doaçoes, no banco de sangue. A idéia foi de Alice, que resolveu morar perto de nós.

 - O sangue é pra mim, pra você e pra René ou só nos dois?

 - Nós três. - Ele falou, levantando-se e acariciando minhas bochechas com a costa das mãos.

 - Ok.

 Desci as escadas, como uma pluma, coisa que desejava sem pena nem dó durante a época de sanidade mental, quando ainda era humana. Lembro como eu era desajeitada. Nossa. Edward saiu pela janela, pelo visto gostando da idéia de assalto. Emett atirava pedras na janela e gritava: "Vamo logo, Edward-Romancista-Conquistador!". Renéesme saiu gritando "Tio Emett!" pelo casarão afora, até achar seu tio. E pular nele. Eles não pareciam Tio e Sobrinha. Pareciam namorados. Senti um frio na espinha. "René, vem aqui já!"

 -Que foi mãe? - Ela chegou, esbaforida.

 -Não se esqueça, nós temos uma coisa chamada "Vizinhança" e "fofocas", René Cullen. - Falei.

 Edward me abraçou pela cintura e começou a beijar meu  pescoço. "Desde quando você liga?" Ele sussurou. Depois me largou e entrou no carro de Emett. Esse Abriu a janela e disse: "Vem Bella! Vamo pegar uns leões da montanha!"

 - Não, obrigado - Falei. - Voltem com sangue!

 Edward me mandou um beijo. O carro andou e um porshe amarelo apareceu na porta. Alice. Pensei. Já falei... Não venha buscar René...

"Entra" Ela falou, num tom irreconhecivel.

 - Vem, Renéesme. Rápido! - Falei, botando o chapéu de caubói. - É Alice!

 René entrou e eu logo em seguida. Porquê esse tom de voz? Eu percebi. Era enrascada. Não para mim, para Edward. Havia um desenho de Alice na minha cadeira do carro. Jacob? Hã? O desenho era complicado. Emett e Edward saiam gritando floresta adentro: "Apareça, seu monstro! Sua aberração! O que você quer com ela?". Quem seria exatamente "ela"?

 Chegamos na floresta. "Alice" Falei "Pode não acontecer. Vai ver que eles desistam e..."

"Não Bella. Isso é concreto demais. Deve ter sido planejado há tempo." Ela falou.

 Vimos a uns 9 metros de distância Emett e Edward conversando, perto do carro.

 -Sei não, Emett. Não tem nada a ver com ele. Por favor. - Edward disse.

 -Renéesme é da familia. Não posso deixar que esse cachorro saia com ela por aí. Ele vai matar ela! Seja esperto, cara! - Emett gritou.

 -Entendo. Mas tem razão disso? - Falou Edward.

 -Não. Mas isso é algo que deveria ter feito há muito tempo. - Ele pegou uma arma.

 "James" Sussurou Renéesme. "Não..."

 "James?" Falei, olhando para René. "Você anda se envolvendo com esse cara?"

 "Não, Isa... Mãe! Ele é só meu amigo." Ela falou.

 Aquele... Não acredito! Como ele pôde? Ela é minha filha! Ele quer se envolver com ela!

 - Hã? - Falou Edward. - Quem está ai? - Ele começou a apontar a arma.

 Peguei Renéesme e mandei ela correr. Sem rumo, ela saiu correndo.

 - Renéesme! - Gritou Edward. - Seu desprezível! Jacob!

 -Não! Somos nós! - Alice levantou.

 - Nós quem? - Falou Emett.

 -Pare,Emett! - Falei.

 Edward saiu correndo até mim. E me abraçou.